Dia do Dia 17/07/2015
- É
difícil reconhecer uma bruxa somente pelo físico.
Algumas
pessoas fazem questão de mostrar que são "bruxas": aquelas que se
vestem constantemente de preto, utilizam uma corrente com pentáculo ou algum
pingente de pedra, outras tem cabelos compridos repartidos ao meio e unhas
compridas, às vezes pintadas de preto. Mas nem sempre elas são o que dizem ser,
muitas vezes até porque não sabem como ser.
Ser
bruxa não é utilizar um feitiço quando as nossas possibilidades para resolver
um problema estão esgotadas. Não é também conhecendo os nomes das ervas e
decorando as jogadas de tarô que nos tornamos bruxas.
Ser
bruxa não é ainda manipular o mundo através de poderes sobre-humanos.
A
autêntica bruxa mora no interior da pessoa. É aquela mulher que aparenta ser o
que é de verdade, estando satisfeita com o que é e não se preocupando com a
opinião alheia em demasiado.
A
bruxa sempre traz em qualquer ambiente, um clima de força e alto astral.
Elas
estão por todas as partes, destacando-se pela sua sensibilidade, beleza
indescritível e energia contagiante. Para a maioria das bruxas, o senso de
humor é indispensável. É sempre importante estar de bem com a vida, semeando
força e alegria.
No
instante em que nos tornamos bruxas, nos tornamos muito mais sensíveis, pois
começamos a prestar atenção nas coisas que até então passaram despercebidas.
Quando
uma bruxa entra numa floresta, por exemplo, sente toda a intensidade das
vibrações das árvores e plantas, se emociona com o delicado desabrochar das
flores, se deleita com o barulho das águas, se encanta com o canto e o
movimento de qualquer pássaro ou animal.
A
bruxa assume sempre o seu papel como mensageira e guardiã da Grande Mãe.
Ela
não se gaba com uma criatura que possui poderes sobrenaturais, capaz de
conseguir tudo num estalar de dedos. A bruxa possui a consciência de que é
alguém como qualquer outro, assumindo a sua condição com simplicidade e
naturalidade.
*Autor desconhecido
- É
difícil reconhecer uma bruxa somente pelo físico.
Algumas
pessoas fazem questão de mostrar que são "bruxas": aquelas que se
vestem constantemente de preto, utilizam uma corrente com pentáculo ou algum
pingente de pedra, outras tem cabelos compridos repartidos ao meio e unhas
compridas, às vezes pintadas de preto. Mas nem sempre elas são o que dizem ser,
muitas vezes até porque não sabem como ser.
Ser
bruxa não é utilizar um feitiço quando as nossas possibilidades para resolver
um problema estão esgotadas. Não é também conhecendo os nomes das ervas e
decorando as jogadas de tarô que nos tornamos bruxas.
Ser
bruxa não é ainda manipular o mundo através de poderes sobre-humanos.
A
autêntica bruxa mora no interior da pessoa. É aquela mulher que aparenta ser o
que é de verdade, estando satisfeita com o que é e não se preocupando com a
opinião alheia em demasiado.
A
bruxa sempre traz em qualquer ambiente, um clima de força e alto astral.
Elas
estão por todas as partes, destacando-se pela sua sensibilidade, beleza
indescritível e energia contagiante. Para a maioria das bruxas, o senso de
humor é indispensável. É sempre importante estar de bem com a vida, semeando
força e alegria.
No
instante em que nos tornamos bruxas, nos tornamos muito mais sensíveis, pois
começamos a prestar atenção nas coisas que até então passaram despercebidas.
Quando
uma bruxa entra numa floresta, por exemplo, sente toda a intensidade das
vibrações das árvores e plantas, se emociona com o delicado desabrochar das
flores, se deleita com o barulho das águas, se encanta com o canto e o
movimento de qualquer pássaro ou animal.
A
bruxa assume sempre o seu papel como mensageira e guardiã da Grande Mãe.
Ela
não se gaba com uma criatura que possui poderes sobrenaturais, capaz de
conseguir tudo num estalar de dedos. A bruxa possui a consciência de que é
alguém como qualquer outro, assumindo a sua condição com simplicidade e
naturalidade.
*Autor desconhecido
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