Dia do Dia 24/10/2016
- Ele nunca envelhece porque é não-cumulativo,
não-armazenador. O amor não conhece nenhum passado; é sempre fresco, tão fresco
como as gotas de orvalho. Ele vive momento a momento, é atômico. Não tem
nenhuma continuidade, não conhece nenhuma tradição. Cada momento ele morre e
cada momento ele renasce novamente. É como a respiração: você inspira, você
expira; de novo você inspira e expira. Você não o guarda dentro. Se você
segurar a respiração você irá morrer porque ela se tornará viciada, ela se
tornará morta. Ela irá perder aquela vitalidade, a qualidade da vida. O mesmo
acontece com o amor; ele está respirando; a cada momento ele se renova. Então
quando ficamos presos no amor e paramos de respirar, a vida perde toda
significância. E é isso que está acontecendo com as pessoas: a mente é tão
dominante que ela até mesmo influencia o coração e o torna possessivo! O
coração não conhece nenhuma possessividade, mas a mente o contamina, o
envenena.
Então se lembre: apaixone-se pela existência! E deixe que
o amor seja como o respirar. Inspire e expire, mas deixe que seja o amor
entrando, saindo. Pouco a pouco a cada respiração você precisa criar essa
mágica de amor. Torne isso uma meditação: quando você expirar, sinta que você
está derramando seu amor na existência; quando você inspirar, a existência está
derramando seu amor em você. E logo você verá que a qualidade da sua respiração
está mudando, assim ela começa a ficar algo totalmente diferente daquilo que
você sempre conheceu antes. Eis porque na Índia a chamamos de o prana da vida,
não é apenas respirar, não é somente oxigênio. Algo mais está lá presente, a
própria vida.
Osho
- Ele nunca envelhece porque é não-cumulativo,
não-armazenador. O amor não conhece nenhum passado; é sempre fresco, tão fresco
como as gotas de orvalho. Ele vive momento a momento, é atômico. Não tem
nenhuma continuidade, não conhece nenhuma tradição. Cada momento ele morre e
cada momento ele renasce novamente. É como a respiração: você inspira, você
expira; de novo você inspira e expira. Você não o guarda dentro. Se você
segurar a respiração você irá morrer porque ela se tornará viciada, ela se
tornará morta. Ela irá perder aquela vitalidade, a qualidade da vida. O mesmo
acontece com o amor; ele está respirando; a cada momento ele se renova. Então
quando ficamos presos no amor e paramos de respirar, a vida perde toda
significância. E é isso que está acontecendo com as pessoas: a mente é tão
dominante que ela até mesmo influencia o coração e o torna possessivo! O
coração não conhece nenhuma possessividade, mas a mente o contamina, o
envenena.
Então se lembre: apaixone-se pela existência! E deixe que
o amor seja como o respirar. Inspire e expire, mas deixe que seja o amor
entrando, saindo. Pouco a pouco a cada respiração você precisa criar essa
mágica de amor. Torne isso uma meditação: quando você expirar, sinta que você
está derramando seu amor na existência; quando você inspirar, a existência está
derramando seu amor em você. E logo você verá que a qualidade da sua respiração
está mudando, assim ela começa a ficar algo totalmente diferente daquilo que
você sempre conheceu antes. Eis porque na Índia a chamamos de o prana da vida,
não é apenas respirar, não é somente oxigênio. Algo mais está lá presente, a
própria vida.
Osho
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